A chuva que cai já foi cantada e contada em prosas, em versos. Talvez seja uma chuva perdida, de um passado longínquo, que se apresenta fora de seu século. Nesse momento serve apenas para denunciar meu coração ressecado pela desilusão. Incomodamente cético, agora.O momento pode não ser eterno, mas, pela sua insistência torna-se estático, miseravelmente soberbo com sua tristeza sem fundamento, sua irracional razão. Fica apenas 0 vazio das horas preguiçosas, das horas que se tornam absurdas, como disse Pessoa. Mas, não é obliqua como a do poeta, cai em linhas retas, certeiras das incertezas de uma noite solitária, que me aguarda.
Ferdinando Fernandez
1 comentários:
...olá! agradecendo a sua participação em meu blog...obrigado! e, agora, q percebi, este cabeçalho, foi muito bem feito..gostei!
Boa noite!
Bye!
tô por aqui também!
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